Dando continuidade ao desafio de ler o Conde de Monte Cristo em dois meses a partir de uma metodologia, iniciei a leitura em 25 de junho de 2025. E tem sido muito prazeroso ler esse monumental romance de Alexandre Dumas.
Na Parte III, já não estamos mais diante de Edmond Dantès. Estamos diante do Conde. Um homem que não hesita, que manipula, que atua com precisão quase sobrenatural. Mas o que talvez Dumas nos queira mostrar — e poucos percebem — é que a vingança, quando se aproxima do clímax, deixa de ser um plano e começa a ser um reflexo. Afinal, até mesmo os deuses, quando punem, se deparam com a própria natureza.
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